A atual Administração de Ribeirão Pires vem sendo alvo constante de questionamentos na Justiça.
Desde que passou a governar a Estância, o prefeito municipal e seus auxiliares são convidados e convocados a prestarem esclarecimentos para a Polícia e o Ministério Público.
Algumas ações são conhecidas da população.
A Secretaria de Saúde se viu obrigada a prestar depoimento na CPI das Organizações Sociais, aberta pelos deputados estaduais.
O Governo Municipal era questionado sobre a contratação da Santa Casa de Birigui para gerenciar a UPA Santa Luzia.
A mesma instituição permanece na UPA, bem como, a secretária de saúde no cargo, e mais uma vez, na mira da Justiça, agora devido ao Tomógrafo que estava emparedado nas obras do hospital.
O Ministério Público está questionando a Prefeitura sobre o ocorrido, quer saber quem manteve um aparelho importante sem uso por anos.
Também recente, o Ministério Público recomendou o cancelamento da doação da área da Fábrica ao Sesi, justificou o que todos já sabiam, menos o Governo: área tombada pelo patrimônio não pode ser doada ou vendida.
E pelo visto logo mais teremos outra ação se apresentando. Servidores da Prefeitura foram flagrados despejando fezes e urina armazenados no “caminhão banheiro”, veículo utilizado em feiras livres da cidade.
Os dejetos eram lançados no sistema de captação de águas pluviais, no mínimo, um crime ambiental.
Até quando o destino de Ribeirão Pires estará sendo decidido nos tribunais?
E mais uma pergunta: Até quando a Câmara de Vereadores irá se omitir?
Perguntas que não querem calar!