A cada ano a história se repete, o material escolar é sempre um problema para o bolso dos pais.
Os comerciantes aproveitam para impor preços muito acima do mercado, e aos pais cabe a tradicional pesquisa e muita sola de sapato para gastar.
Para alertar os pais e responsáveis a Fundação Procon promoveu uma pesquisa de preços e encontrou variação de mais de 300% em alguns itens.
O triplo do valor para o mesmo produto, no mínimo abuso por parte do comércio.
O Procon alerta ainda quais os produtos e objetos não podem ser exigidos pelas escolas, bem como, o alerta para a quantidade pedida.
Apesar de todos os alertas, não existe outra solução a não ser sair à busca dos itens mais baratos, mas com um adendo, não adquirir sem o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), responsável por garantir a qualidade dos produtos comercializados.
Mais que preço, a segurança deve estar em primeiro lugar.
Além do material escolar, as autoridades no assunto recomendam cuidado especial no peso das mochilas.
Não é possível ultrapassar os 10% do peso corporal, sob pena de comprometer a saúde da criança e do adolescente.
Portanto, em época de retorno às aulas, cabem aos responsáveis dois deveres primordiais.
O primeiro é com o bolso e a qualidade dos produtos adquiridos, o segundo é referente a saúde dos filhos.
Sigam as recomendações dos especialistas e façam valer os seus direitos!