Editorial

Como fica a Cultura?

Da Folha de Ribeirão Pires

A cada volta que o ponteiro dá no relógio, menor fica o prazo para que a Prefeitura de Ribeirão Pires defina a data para a realização da Conferência Municipal de Cultura e as atividades que a antecedem. 17 de setembro é o prazo estabelecido para todos o municípios brasileiros, razão pela qual já notamos a movimentação em cidades vizinhas dando cumprimento aos ritos exigidos pelo Ministério da Cultura, mas na Estância o silêncio paira como se nada estivesse ocorrendo.

De fato, algumas atitudes da gestão atual nos fazem refletir sobre quais são os critérios adotados, pois sempre escutamos discursos de o Governo em atividade, principalmente durante os eventos culturais no município. Mas por trás das belas palavras vemos que o segmento cultural tem travado batalhas diárias para conseguir aquilo que lhe é de direito.

Uma gestão comprometida com as demandas já teria iniciado todos os preparativos para a Conferência Municipal de Cultura, obedecendo aos prazos, preocupando-se com as necessidades do setor cultural e, principalmente, ouvindo e dando espaço para que as tarefas sejam executadas da melhor forma possível.

Se a Administração Municipal vai ou não atender ao prazo estipulado pelo Ministério da Cultura, só o tempo dirá. Entretanto, não há como negar a existência de um descompromisso da gestão com o segmento, que cada vez mais aparenta estar em segundo plano.

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